Sim, existe cura para o câncer, e de forma natural.
De acordo com doutor Lair
Ribeiro, o câncer não é uma doença, mas um sintoma de algo que não está certo
no corpo. O tumor também é um sintoma. Portanto, não adianta retirá-lo, porque
o terreno tumoral continuará lá. Imagine um peixe que vive em água contaminada
e tem câncer. Você pega o peixe, retira o tumor e o coloca novamente no
ambiente contaminado. É claro que ele vai continuar desenvolvendo o câncer,
porque o ambiente continua o mesmo.
Ainda segundo o doutor Lair, o câncer
surge a partir de três fatores, que podem ocorrer sozinhos ou combinados:
1. Conflito emocional (separação,
morte de um ente querido, decepção com marido/mulher), que ocorre geralmente dois
anos antes de o câncer aparecer.
2. Desnutrição.
3. Toxinas, venenos, agrotóxicos.
O câncer é um processo metabólico.
Por isso, é muito importante preveni-lo adotando um etilo de vida saudável, com
atividade física, alimentação adequada, e dormindo bem. O câncer não fica em ambiente
saudável, só se desenvolve quando encontra um ambiente biológico tumoral. Existem
diversos alimentos e suplementos alimentares que previnem o câncer. Um deles é
a vitamina (pró-vitamina) D, uma espécie de “vacina contra o câncer”, que
previne, por exemplo, câncer de mama e próstata.
Uma vez detectado o câncer, o que fazer?
Primeiro, é preciso bloquear a
progressão do câncer. Ao mesmo tempo, verificar se existe influência de fator emocional
ou carência nutricional. Também é preciso verificar se o paciente tem alergias
e vírus, pois não adianta tratar o câncer e não combater esses dois fatores. Vírus são coadjuvantes do câncer. Nem todo
câncer tem vírus, mas os que têm vírus não se curam sem se acabar com o vírus.
A célula cancerígena se alimenta
de duas coisas: glicose ou glutamina (aminoácido). É isso mesmo. A célula
cancerígena se alimenta basicamente de açúcar. Se tirarmos a glicose e o
carboidrato da alimentação do paciente, o tumor se reduz. Se o paciente adotar
uma dieta cetogênica, com carboidrato quase zero, o câncer desaparece.
A (in)eficácia da quimioterapia
Ainda segundo doutor Lair
Ribeiro, a quimioterapia tem eficácia pífia (apenas 2,3% de melhora). A
quimioterapia mata somente as células fracas, as células fortes não morrem com
a quimioterapia, pelo contrário, ficam mais resistentes e, em uma recidiva, tornam-se
ainda mais agressivas.
Essas informações foram retiradas
deste vídeo de Lair Ribeiro:
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